quarta-feira, 17 de junho de 2009

Ser humano cego.

Queria poder escrever tudo que eu penso, mais tudo que escrevo não chega aos 50% de tudo que quero repassar, pra vocês, se existir vocês né, creio que esse blog não é visitado por muitas pessoas, mais já pensaram que nossa arte é achada quando testamos algumas coisas?pensei nisso porque nessa semana ouvi muitos “ não sirvo pra nada” se uma pessoa completamente parada no sofá fala isso acho que ela não tem muito respaldo nem muita experiência pra falar do que ela nunca testou.

Já pensaram também que nos só damos valor real quando perdemos, em geral, essa pessoa anda doente sabe, um caso clássico de perde a saúde, descobriu que estava perdendo a melhor parte da vida dela num sofá, entendeu que só damos valor quando perdemos, não acho muito promissor isso do ser humano, é um tanto de psicologia alto reverso, meu pai perdia minha mãe frequentemente, mais quando voltavam era como se nada tivesse acontecido naquele determinado momento tudo voltava ao normal.

Pensei em muitas coisas quando estava no sofá, é essa pessoa sou eu, de qualquer forma, perdi dei valor e não tive de novo, pensei em como as coisas são difíceis pra uns e pra outros fáceis, como a futilidade sobe a cabeça das pessoas e como o ser humano torna tudo tão complicado por idiotices de regras que não estão dando muito certo, regras como “só vou ligar se ele ligar” regras básicas de ensaio sobre o egocentrismo e o orgulho, sim todos nos nessa grande bola de neve que se faz desde que nascemos ate onde chegamos até agora, somos fúteis, escondemos nossos sentimentos e não testamos de muitas coisas pra tentar descobrir qual a nossa vocação, o ser humano em geral, esses são dois dos milhões de problemas que poderias ser mudados se não fossem o egocentrismo e o comodismo de não sair do sofá, pra tentar ler, escrever, estudar, trabalhar em alguma coisa... entendo que as coisas sejam tão reciprocas na vida e tão fáceis, a vida é um bumerang plante, trabalho, atividade, e demonstre seus sentimentos, talvez eles voltem em dobro.

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Ser humano cego.

Queria poder escrever tudo que eu penso, mais tudo que escrevo não chega aos 50% de tudo que quero repassar, pra vocês, se existir vocês né, creio que esse blog não é visitado por muitas pessoas, mais já pensaram que nossa arte é achada quando testamos algumas coisas?pensei nisso porque nessa semana ouvi muitos “ não sirvo pra nada” se uma pessoa completamente parada no sofá fala isso acho que ela não tem muito respaldo nem muita experiência pra falar do que ela nunca testou.

Já pensaram também que nos só damos valor real quando perdemos, em geral, essa pessoa anda doente sabe, um caso clássico de perde a saúde, descobriu que estava perdendo a melhor parte da vida dela num sofá, entendeu que só damos valor quando perdemos, não acho muito promissor isso do ser humano, é um tanto de psicologia alto reverso, meu pai perdia minha mãe frequentemente, mais quando voltavam era como se nada tivesse acontecido naquele determinado momento tudo voltava ao normal.

Pensei em muitas coisas quando estava no sofá, é essa pessoa sou eu, de qualquer forma, perdi dei valor e não tive de novo, pensei em como as coisas são difíceis pra uns e pra outros fáceis, como a futilidade sobe a cabeça das pessoas e como o ser humano torna tudo tão complicado por idiotices de regras que não estão dando muito certo, regras como “só vou ligar se ele ligar” regras básicas de ensaio sobre o egocentrismo e o orgulho, sim todos nos nessa grande bola de neve que se faz desde que nascemos ate onde chegamos até agora, somos fúteis, escondemos nossos sentimentos e não testamos de muitas coisas pra tentar descobrir qual a nossa vocação, o ser humano em geral, esses são dois dos milhões de problemas que poderias ser mudados se não fossem o egocentrismo e o comodismo de não sair do sofá, pra tentar ler, escrever, estudar, trabalhar em alguma coisa... entendo que as coisas sejam tão reciprocas na vida e tão fáceis, a vida é um bumerang plante, trabalho, atividade, e demonstre seus sentimentos, talvez eles voltem em dobro.

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